Porque imagino que viver sem ela
seria como comer canjica sem canela
Seria um desafio
Vê-la e não sentir aquele arrepio ,
perceber que as espinhas saem do lugar
isso é a loucura de poder amar
Mas o cupido é um tremendo carrasco
jogou açúcar no meu churrasco
me empurrou só de cueca na chuva
me afogou nas lembranças daquelas curvas
jogou açúcar no meu churrasco
me empurrou só de cueca na chuva
me afogou nas lembranças daquelas curvas
Ela é a estrada que sempre quero enfrentar
a trilha perigosa que faço questão de percorrer
o banquete venenoso que quero desfruir
a dose doce e prudente do meu licor
a portadora da delicadeza e do glamour
a trilha perigosa que faço questão de percorrer
o banquete venenoso que quero desfruir
a dose doce e prudente do meu licor
a portadora da delicadeza e do glamour
Maldito cupido que erra as flechadas
acho que os óculos que usa tem a lentes trocadas
acho que os óculos que usa tem a lentes trocadas
Melhor voltar pro céu pra poder viver no ócio
Pois lhe digo que juntar pessoas não é seu negócio
5 Comentários:
Ótimo poema, até ri um pouco ao ler o último estrofe.
Thoughts-little-princess.blogspot.com
Era essa a intenção :D
obrigado pela visita
kkkkkkkkkkk
Muito bom.
Abraço
Muito bom mesmo....
Um bom humor numa história triste...
Gostei!!!
essa foi a intenção. rsrss
obrigado pela visita
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