Queria eu poder sempre
ter minha águas límpidas e transparentes
mas você vem e me destrói
com seus resíduos e poluentes
O que eu fiz?
Que mal causei?
Se ei sempre trouxe benefícios
Nunca prejudiquei!
O tanto que te alertavam
que um dia eu poderia desaparecer
Mas você... nem aí!
Deixava-me perecer
Hoje não chego a ser nem igarapé
Muito menos um leito
Sua próxima geração nem chegará a me ver
tudo culpa da sua falta de respeito.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 Comentários:
Show!
Parabéns;
OI BRENDO!
UMA POÉTICA DENÚNCIA DOS DESCASOS COM A NATUREZA E MUITO BONITA POR SINAL.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Valeu pela correção. É desnorteado sim, de norte.
Errei feio rsss, mas já corrigi. Tem uma nova lá.
Abraço.
Adorei!
Postar um comentário
Obrigado por Comentar