Deixe-me ir
preciso andar
Resistir a esse caos
sem tempo de ignorar
cada acontecimento mal
Sôfrego na ida,
aqui e acolá
Vou por aí a procurar
Rir pra não chorar
Meu cérebro quer meu coração se demita pois minha alma está aflita com a remanescência das feridas que ainda estão a sangrar. Não quero mais mitos cacos ou crivos. cicatrizes têm que sumir para que haja liberdade e ficar livre dessa jaula que muitos não conseguem suportar
Brendo Vieira © 2010